Quem gosta, sabe. E nem precisa ser daqueles que lembra o lance obscuro da partida daquele campeonato truncado. Basta gostar. E ver, e vibrar, e ser capaz de se emocionar. Uma festa assim não se vê todo dia, mas no Rio de Janeiro, nesse ano de tantos reencontros felizes entre times e suas torcidas, pelo menos 2 vezes por semana a gente tem espetáculo. Mais emblemático que pão e circo.
Ontem foi o dia do Fluminense. Dia que começou semana passada, quando loucos (vulgo torcedores, porque quem torce tem mesmo um quê de louco), mesmo tendo perdido de 5 a 1, acreditaram. E fizeram o time acreditar, e o resultado foi aquele jogo sensacional. Maracanã lotado (e eu me arrependendo profundamente de não ter ido) e quando os jogadores entram em campo, o reconhecimento. Sim, eu sei que nem é meu time, mas essa coisa de apaixonado mexe com a gente. E arrepia. (olha a prova de que torcedor é mesmo louco, tô toda boba com um time que nem é o meu)
Mas foi meu time durante aquele jogo. Impossível se manter neutra quando a vontade supera o cansaço, quando a esperança e o canto intermitente das arquibancadas são o combustível. (e eu admito que cantei em casa, timidamente, com o coração na mão)
Foram 90 minutos de glória. Tempo em que eu redescobri porque gosto tanto de futebol, mas desse futebol nosso, que faz da rede sua maior deusa, entregando-lhe sacrificialmente a bola, tão nossa querida. Foram 90 minutos para acreditar que "na alegria e na tristeza, eu nunca vou te abandonar". E não vai. Não aquele que faz do time uma religião, o coloca num pedestal intocável.
E veio o apito. Silêncio de um minuto, preparando o espetáculo final. O agradecimento sincero de uma torcida que até o fim acreditou, para um time que até o fim lutou. "Time de guerreiros!"
A gente continua acreditando, Fluminense. Não num título, mas nessa paixão que transforma 70.000 pessoas em braços e vozes, que se mobilizam e saudam alegremente um grupo que na prática, tinha tudo para ser vaiado. Mas aí entra a mágica do futebol, e o time que vai se livrando do rebaixamento tem dado mais show que muitos do G-4.
E hoje? Hoje eu sou vascaína, mesmo me arrepiando e chorando vendo os vídeos de ontem. E talvez domingo eu me divida num Fla-Flu interno, mas coração de torcedor sempre aguenta.
Ontem foi o dia do Fluminense. Dia que começou semana passada, quando loucos (vulgo torcedores, porque quem torce tem mesmo um quê de louco), mesmo tendo perdido de 5 a 1, acreditaram. E fizeram o time acreditar, e o resultado foi aquele jogo sensacional. Maracanã lotado (e eu me arrependendo profundamente de não ter ido) e quando os jogadores entram em campo, o reconhecimento. Sim, eu sei que nem é meu time, mas essa coisa de apaixonado mexe com a gente. E arrepia. (olha a prova de que torcedor é mesmo louco, tô toda boba com um time que nem é o meu)
Mas foi meu time durante aquele jogo. Impossível se manter neutra quando a vontade supera o cansaço, quando a esperança e o canto intermitente das arquibancadas são o combustível. (e eu admito que cantei em casa, timidamente, com o coração na mão)
Foram 90 minutos de glória. Tempo em que eu redescobri porque gosto tanto de futebol, mas desse futebol nosso, que faz da rede sua maior deusa, entregando-lhe sacrificialmente a bola, tão nossa querida. Foram 90 minutos para acreditar que "na alegria e na tristeza, eu nunca vou te abandonar". E não vai. Não aquele que faz do time uma religião, o coloca num pedestal intocável.
E veio o apito. Silêncio de um minuto, preparando o espetáculo final. O agradecimento sincero de uma torcida que até o fim acreditou, para um time que até o fim lutou. "Time de guerreiros!"
A gente continua acreditando, Fluminense. Não num título, mas nessa paixão que transforma 70.000 pessoas em braços e vozes, que se mobilizam e saudam alegremente um grupo que na prática, tinha tudo para ser vaiado. Mas aí entra a mágica do futebol, e o time que vai se livrando do rebaixamento tem dado mais show que muitos do G-4.
E hoje? Hoje eu sou vascaína, mesmo me arrepiando e chorando vendo os vídeos de ontem. E talvez domingo eu me divida num Fla-Flu interno, mas coração de torcedor sempre aguenta.
Isso que dá uma vascaína torcer pro meu Fluminense, só podia acabar em vice-campeonato! hahaha... brincadeirinha, beta. Quero que você continue torcendo junto comigo. Dando sorte ou não, sua companhia no bar vai muito bem a calhar. ;)
ResponderExcluirAlém do mais, para escrever texto tão belo assim não basta eloquência. Sem dúvida você tem um quê de tricolor dentro de si. Leia Nelson Rodrigues e entenderá.
Parabéns pelo blog, tá ótimo!
beijoos!
Você é chata pra caralho. NInguém gosta de ler essas porra.
ResponderExcluirGosto mais de ler os seus pensamentos, esse treco de footboll, "ninguém gosta de ler essa porra"
ResponderExcluirauhaua... Bjão!