"Cheio de promessa era só,
era um peito só, cheio de promessa".
Não sou nada além de promessas, talvez algumas se concretizem, outras não. Mas sigo, e nas promessas, renovo a minha ânsia de viver, de conhecer, de usufruir o melhor que puder. E tentando entender - eu mesma, não sou pretensiosa a ponto de querer entender a vida - eu escrevo. Porque a palavra escrita tem uma mágica, um poder, um quê de sagrado, que me fascina...
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